
Escrito por Duarte M.G. Henriques e André F.S.Serafim
2037, depois do surto de perda de memória...
Bruno é padre, Filipa é catequista, Ivan é sacristão, Duarte é cardeal, Mariana é freira, Serafim é monge pecador, e Juju está acabar a primeira comunhão.
O Papa fugiu para as Caraíbas e abdicou.
Na Igreja da Pichaleira, preparam-se as votações para o novo Papa, e Duarte supostamente vai ganhar, mas como em todas as reuniões entre membros da Igreja, o sangue de cristo anda ai a rodar por todos , á excepção de Serafim, que bebia água ardente, que dava tasão. Quando todos iam votar no Duarte, o Serafim, com uma tosga nos queixos, persuadira todos a votar na Juju, em troca de água ardente.
Mas porquê? Ele nem sabia quem era a Juju, só que infelizmente, o Serafim há muitos anos teve SIDA, e o demónio ficou-lhe entranhado na veia do pé.
A Juju agora é papa, mas quando eles viram quem era a Juju, vomitaram tipo orquestra e começaram a planear o seu assassinato. O Ivan orientou as catanas e quando todos tinham as facas, foram atrás da Juju.
-Meus irmãos - disse a Juju - procurem no vosso coração e encontraram a verdade, que somos todos iguais e irmãos, e devemos respeitar-nos uns ao outros.
Depois deste lindo discurso, a Juju foi assassinada.
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